O advogado Paulo Nolasco protocolou na Câmara a renúncia de Joaquim Ribeiro.
É a forma que ele encontrou para justificar o inevitável pedido de habeas corpus de seu cliente, preso esta manhã em Piçarras (SC) por determinação do Tribunal de Justiça.
Ribeiro foi preso porque, na condição de chefe (fujão) do Executivo, tinha condições de atrapalhar as investigações sobre contratos fraudulentos.
Ribeiro precisava ir tão fundo assim, se bastava, quando veio a público sua admissão de ter recebido propina, ter renunciado?
Agindo como agiu, prolongou seu drama pessoal e agravou sua situação e a de Londrina, acéfala desde que ele inventou um problema de saúde para se licenciar do cargo.
